Se eu pudesse, fazia-o desaparecer. Esquecia-o! Embrulhava-o numa folha de papel, atava a folha a um pedregulho e jogava-o ao mar ... E ficava lá até ter a certeza que atingia o fundo do mar e se afogava! Não posso, não consigo, não esqueço, não á borracha que apague. Tenho de senti-lo-até desaparecer, se algum dia chegue a desaparecer dessa maneira. Bater em mim própria, dizer que não posso, para parar, deixar de ser estúpida, para variar, e ver se me concentro. É isso que eu quero. Será mesmo?! Ou ... Não penses, não digas nada a ti própria, ri-te porque estás tão desconcentrada que vestes uma meia ás riscas e outra ás bolas ou porque tropeças e partes 3 copos de uma vez, ahaha! Nã, não tem piada. A parte das meias secalhar... NÃO! não tem piada nenhuma, neste assunto não há duas hipóteses. Se há, não me digam a segunda hipótese, porque a primeira costuma funcionar bastante bem para o meu lado.